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Museu de História Natural

Ocupa uma área de 36.000 m², com exposição interna de dioramas, animais taxidermizados e vegetais desidratados. Na área externa está o “Caminho das Araucárias”, um bosque remanescente de Floresta Araucária, onde uma passarela elevada percorre uma trilha com 400 metros de comprimento, com 12 vitrines e painéis que mostram as inter-relações dos elementos naturais encontrados na Floresta Araucária e também os vários produtos desta formação vegetal, obtidos e utilizados pelo homem.


Doado à Prefeitura de Curitiba, em 1955, pela família Reginato, o bosque tornou-se uma ótima área de lazer e uma importante referência científica sobre meio ambiente. Pode-se caminhar pelo Bosque tranqüilamente, cercado de natureza, e aprender sobre as relações entre a fauna e a flora.  Uma das principais atrações do Bosque é o Caminho das Araucárias. Trata-se de uma trilha de 400 metros de comprimento por dentro de um bosque natural de araucárias, com mata densa, onde 12 vitrines e painéis, ao longo da trilha, mostram as relações entre fauna e flora numa floresta de araucárias. 


O Bosque Capão da Imbuia localiza-se no bairro do mesmo nome. Era um local de mata isolada (capão) onde existia muita imbuia, um tipo de árvore, cuja madeira é de excelente qualidade para marcenaria. O Museu desenvolve pesquisas em zoologia, principalmente voltadas para espécies em extinção. Trabalha-se, também, no cadastro dos elementos do ecossistema urbano, em Curitiba. 


Possui um setor expositivo, para o público em geral, que inclui o Caminho das Araucárias, na área externa, e exposições que enfocam o ecossistema brasileiro, na área interna. Mostra exemplares empalhados de animais, como onça, ema e tamanduá. 






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